segunda-feira, 5 de maio de 2008

Poesia à mãe

Querida mãe
Hoje quero felicitar-te
Com esta poesia
Que também é uma arte.

De vestido branco
E sorriso franco
Pareces um jardim florido
Com um olhar querido.

Para te agradecer
Vou dar-te um beijinho
Muito especial e fofinho
E para sempre te proteger.

Se toda a gente sentisse
O que uma mãe tem de meiguice
Não havia ninguém
Que não dissesse ao deitar
E também ao levantar:
«Obrigada, minha mãe!»

Turma I.3.7.do 2º ano

quinta-feira, 24 de abril de 2008

O 25 de Abril - Dia da Liberdade

Dia 25 de Abril é o dia da liberdade.
Iniciou-se uma revolução.
Antes desta data as pessoas não podiam falar mal do governo.

Desde 25 de Abril de 1974,
As pessoas têm direito de falar o que pensam.

Libertaram nesta altura os prisioneiros.
Iremos lembrar todos os anos o 25 de Abril.
Balas não foram usadas na revolução.
Espingardas foram enfeitadas de cravos vermelhos.
Revolução sem sangue foi o que aconteceu.
Deram cravos vermelhos a toda a gente.
Amanhã vamos comemorar o 34º aniversário.
Desejamos festejar sempre o dia 25 de Abril com muita paz.
Estamos todos muito felizes.


Alunos do 2º ano. Turma I.3-5

quarta-feira, 23 de abril de 2008

A Feira do Livro

A turma do 2º ano I.3-5 participou na abertura da feira do livro a cantar no concerto de flautas.

Fazer poesias é o melhor que há.
Então para celebrar este dia.
Inventamos uma poesia.
Resende sabe celebrar.
Afinal, eu também vou participar.

De vez em quando leio.
Os que lêem muito são espertos.

Ler é muito bom.
Ir à feira ler eu vou.
Vou comprar e visitar.
Resende tem sítio para exposições.
O Presidente sabe organizar.

Júnior-7 anos – 2º ano

O Livro

Ler é bom para a saúde.
Imaginar histórias é o melhor.
Ver textos, revistas e jornais.
Resende sabe celebrar o dia 23 de Abril.
O Presidente celebra as festas todas nosso concelho.

Francisco-7 anos – 2º ano


Ler faz bem à nossa saúde.
Ir à feira tenho que ir para comprar coisas para ler,
Vamos todos à feira ler.
Realmente ler faz bem.
Ontem, dia 22 foi o dia da Terra.

Diogo – 8 anos – 2º ano

sexta-feira, 4 de abril de 2008

A visita ao Museu Municipal de Resende



Hoje dia 4 de Abril, sexta-feira, fomos visitar o Museu Municipal de Resende.
Visitamos as exposições sobre trajes antigos que os lavradores ricos usavam e sobre os utensílios ou instrumentos usados pelos agricultores na lavoura. As pessoas viviam apenas da agricultura, cultivando cereais, batatas e leguminosas e criavam gado. O gado além de lhes servir de alimento, era usado também para puxar as alfaias agrícolas.
O pão era feito em casa e os cereais eram moídos no moinho.
Gostámos de ver o moinho onde antigamente se fazia a farinha. Esse moinho era movido a água e ficava perto dos ribeiros. A farinha servia para fazer o pão. A produção de linho e a olaria eram actividades também tradicionais. Além da exposição de etnografia, vimos a exposição de arqueologia, onde ficamos a conhecer a formas de viver e de pensar dos nossos antepassados.
Gostámos também de ver as moedas antigas porque alguns de nós também gostam de juntar moedas e têm muitas em casa. Mas as moedas do Museu são muito antigas, mais antigas do que as nossas. Gostámos ainda das peças de barro preto, usadas na cozinha antigas, quando se cozinhava ao lume.
Gostámos muito desta visita porque nos permitiu conhecer a História de Resende.

Turma I.3-5 2ºano

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Poemas do Acróstico - Coelho da Páscoa

Com o pêlo bem branquinho.
Olha o nosso amiguinho.
Engraçado e brincalhão.
Lá vem ele o fanfarrão.
Hoje que jeitoso está com orelhas bicudas.
Olhos vermelhos e rabo pomposo.

Libânia – 7 anos – 2º ano


Com orelhas bem bicudas.
Olhos grandes e bonitos.
Engraçado e brincalhão.
Lá vou eu pelos campos fora.
Habito na coelheira perto de casa.
Ofereço os ovos na festa da Páscoa.

António Amadeu – 7 Anos - 2º Ano

segunda-feira, 31 de março de 2008

As minhas férias da Páscoa


Poema "Primavera"

Páscoa é uma festa em família.
Ressuscitou Jesus.
Igreja é a casa de Jesus.
Março é o mês do dia do Pai.
As andorinhas vêm em Março.
Verão é uma estação do ano.
Em Abril águas mil.
Resende é a capital da cereja.
As cerejeiras estão em flor.

Turma I.3-5 - 2º ano

quinta-feira, 13 de março de 2008

Comunhão Pascal


Com muita alegria fomos a esta festa
Olhar para a cruz onde
Morreu Jesus.
Unidos rezámos e cantámos.
Nós divertimo-nos imenso.
Havia muitos cânticos para cantar
Ao Nosso Jesus Cristo,
Olhando com ternura a cruz onde foi crucificado.

Preparámo-nos para comungar
A hóstia sagrada
Sem pecados muito grandes.
Caminhámos para Deus
Alimentando a nossa alma de alegria
Lá fomos para férias.

Turma I.3.7. do 2º ano

Comunhão Pascal

A Comunhão Pascal da nossa escola foi no dia 13 de Março de 2008.
Para a comemorar viemos para a escola de manhã. Fomos todos para o Salão da Senhora da Livração.
Quando lá chegámos, ficámos à espera de confessar os nossos pecados aos vários padres que estavam à nossa disposição. Só depois, é que ficámos preparados para ouvir a missa e comungar.
Durante a missa, cantámos vários cânticos sobre a Páscoa. Foi a parte que mais gostámos. Mas a missa demorou muito tempo! Para a próxima vez podia ser mais curta, para que os meninos mais pequenos não se aborreçam.
Mesmo no final da missa, colocámo-nos em fila para comungar a hóstia, que simboliza o corpo de Cristo.
De seguida, fomos todos felizes e a saltar, gozar as férias da Páscoa.

Turma I.3.7. do 2º ano

segunda-feira, 10 de março de 2008

A Floresta


Na floresta há muitos tipos de árvores que são: Pinheiros, eucalíptos, carvalhos, salgueiros, mimosas, etc...
As árvores da floresta produzem o oxigénio e dão sombra. Na floresta há muitos abrigos para os animais. Temos de ter muito cuidado com os incêndios, não devemos deitar lixo para o chão e nem fazer fogueiras.
Nas florestas passam ribeiros. Nas árvores há muitos ninhos.
O guarda-florestal vigia a floresta. O trabalho do guarda-florestal é ver se os caçadores matam os coelhos e outros animais e se há incêndios.
Os caçadores tentam caçar animais, mas eles quando ouvem tiros, fogem para os seus abrigos

Júnior -Turma I.3-5

sexta-feira, 7 de março de 2008

Fotos da Semana da Leitura 2º Ano Turma I.3-5

Algumas das fotos dos encarregados de educação, pais, familiares e amigos que participaram na semana da leitura nesta turma.

quinta-feira, 6 de março de 2008

História da Fada da Neve



Era uma vez uma mãe que tinha duas filhas: Carolina e a Cristina.
A Carolina era a filha mais velha que era muito meiga, trabalhadora porque ajudava sempre a mãe.
A Cristina era a mais nova, muito preguiçosa e sonhadora.
A carolina estava a afiar lã com uma roca, á beira de um poço. A roca caiu e Carolina inclinou-se para a apanhar e também caiu ao fundo do poço.
No fundo do poço ela viu um céu azul e desmaiou. Quando acordou ouviu duas vozinhas a pedir que as tirassem dali para as por a arrefecer na relva (eram dois pães que estavam num forno).
A Carolina tirou os pãezinhos e colocou-os na relva. Depois ouviu outra voz a pedir que colhesse algumas maçãs para aliviar os seus ramos. A menina subiu à macieira e apanhou as maçãs, que colocou no chão junto da árvore.
De repente apareceu o campo cheio de neve e uma senhora agasalhada com um grande casaco de pelo e disse-lhe:
- Não tenhas medo, eu sou a Fada da Neve. Vem comigo viver para minha casa e em troca farás as tarefas da casa. A menina aceitou e que ela mais gostava de fazer era sacudir o edredão da fada, porque este deixava cair flocos de neve.
Um dia começou a ter saudades da mãe e da irmã e disse à fada que gostaria de regressar a casa. A fada pagou o seu trabalho, dando-lhe muitas moedas de ouro.
Quando chegou a casa contou tudo à mãe e à irmã e mostrou as moedas.
A irmã resolveu cair no poço para que lhe acontecesse o mesmo. Mas quando lhe pediam para ela fazer os mesmos trabalhos, ela fazia-os sem vontade e ai fim de algum tempo resolveu deitar-se a dormir.
A fada da Neve resolveu mandá-la embora e como recompensa em vez de moedas de ouro recebeu uma chuva de alcatrão.
Quando chegou a casa, a mãe e a irmã quase não a conheciam. Elas deram-lhe muitos banhos e a menina chorava com tanta vergonha, mas aprendeu a ser mais gentil e trabalhadora como a irmã era.


Texto Colectivo dos alunos do 2º ano da turma I. 3-5

quarta-feira, 5 de março de 2008

História da Carochinha e do João Ratão



Ontem, dia 4 de Março esteve na nossa sala, a mãe de uma colega, Alexandra, a ler com a filha, uma história em poesia que se chamava:
“A Carochinha e o João Ratão”
Era uma vez uma Carochinha que andava a varrer a cozinha e encontrou uma moeda.
A Carochinha pôs-se a janela toda bonita, com um colar, para arranjar um marido.
Apareceu um porco, um cão, um galo e um boi mas, a Carochinha disse que melhor marido esperava.
Depois apareceu o João Ratão todo bonito, que gostava de comer um bom jantar. Então é contigo que eu quero casar.
Os dois à igreja foram casar, o pior veio depois.
No Domingo, à tarde foram passear, mas a Carochinha deixou o colar em casa. Pediu ao João Ratão para ir buscar o colar a casa.
O João Ratão chegou a casa e cheirou-lhe a chouriço, foi ver o caldeirão e caiu nele.
A Carochinha fartou-se de esperar e foi a casa procurá-lo. Procurou toda a casa e foi encontrá-lo dentro do caldeirão.
A Carochinha pôs-se a chorar e todos à sua volta lhe perguntaram o que tinha acontecido.
Ela respondeu:
-O meu João Ratão cozido morreu no caldeirão.
O Rei que ia a passar disse:
-Ai que desgraça, que grande azar.
Ele meteu a espada no caldeirão e o João Ratão subiu.
A sopa estava boa, mas não estava quente, por isso o João Ratão não morreu e abraçou-se a mulher e houve baile na cozinha.


Texto colectivo dos alunos do 2º ano da Turma I.3-5

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A fada Oriana



A fada Oriana era muito bonita e boa.
Cuidava dos animais, das flores e dos onze filhos do moleiro e prevenia os coelhos e veados da chegada dos caçadores.
Ela tirava os pássaros que caíam nas ratoeiras.
Regava as flores com o orvalho.
Ela vivia na floresta dentro de um tronco de um carvalho. Ela prometeu à rainha das fadas que nunca ia abandonar a floresta.




Alexandra Santos– 2º ano turma I.3-5


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Os animais

Os animais selvagens são animais que não têm dono, vivem na selva, na floresta ou no rio. E os animais domésticos são animais que têm dono, vivem junto do homem. Os animais domésticos que existem são: o cavalo, o porco, a porca, o peru, a perua, a égua, a vaca, o boi e muitos mais.
Os animais são seres vivos, antigamente diziam que os animais falavam, mas neste século XXI os animais ladram, miam, roncam...
As pessoas devem proteger os animais. Eu conheço muitos animais. Eu tenho um animal de estimação, que é um cão e chama-se Campeão, eu dou-lhe produto dos cães, banho e passeio com ele. O meu animal preferido é o cavalo, porque corre muito bem. Nós não devemos bater aos animais, devemos fazer-lhes mimos ou fazer-lhes festas...
Os animais comem várias coisas; produto, pão, milho e muitas mais coisas. O meu avô já teve um cavalo e uma égua, cinco cães e um gato.
Os animais têm pêlo, penas ou escamas.

António Amadeu – 2º ano turma I.3-5

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Atelier de cerâmica

(I)
Na sexta-feira, dia 29 de Janeiro, os alunos da turma I-3.3 foram ao Museu Municipal.
Primeiro fomos ver uma sala onde estavam expostas peças em cerâmica de um artista chamado José Fraga. A exposição era muito bonita, porque tinha muitas cores e peças de feitios bonitos. Depois fomos fazer um sino em cerâmica, com um barro especial, chamado chacota.
Primeiro amassámos o barro, depois esticámos, a seguir contornámos o sino e, no fim, enfeitámo-lo com um garfo e identificámo-lo. Chegámos às 12 horas à escola.

(II)
A 15 de Fevereiro voltámos ao Museu, ao atelier de cerâmica de José Fraga.
O artista cozeu os nossos sininhos, no forno, a 1000 graus!
Hoje voltámos e fomos pintar os sinos. Pintámos com tinta de vidro, esverdeada. Com oito horas de cozedura vai ficar azul.
Esperamos que todos venham lindos!

Turma I.3-3

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Visita ao Museu - " O Ciclo do Linho"

Na sexta-feira, 25 de Janeiro, fomos visitar o Museu. Foi uma vista sobre o linho. Estavam lá muitos senhores. Eles ensinaram-nos muitas coisas sobre as várias fases do linho: desde o semear até ao tecido estar feito. No fim de nos explicarem as fases do linho, também nos deixaram experimentar e fazer tudo! Fiar, dobar, maçar … Aqueles senhores eram muito simpáticos. Eles iam vestidos de camponeses. Também vamos assim no Carnaval. Foi mesmo muito giro! Divertimo-nos imenso! Eu gosto de fazer visitas de estudo. Ficámos a aprender coisas novas. Esta foi a segunda vez que, este ano, fomos ao Museu. Nem sabem como adorei esta visita. Foi o máximo!
Tenho pena é que não se repitam estas coisas mais vezes, era mesmo muito fixe e giro!

Ana Coelho
Turma I-3.3, 4º a
no
No dia 25, sexta-feira, fomos ao Museu ver o linho. Entrámos e a senhora disse que esperássemos um bocadinho. Nós esperámos.
Depois os outros meninos saíram e fomos nós.
E, lá, vimos a semente que se chama linhaça e de onde nasce o linho. Também vimos a dobadoura, o fuso, a roca e muitas outras coisas.
Os senhores e as senhoras vieram e nós estivemos com muita atenção a ver o trabalho que eles faziam porque, a seguir, nós íamos fazer o mesmo.
Chegámos à escola felizes e a saber mais coisas.
Catarina - Turma I-3.3, 3º ano

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O ciclo do linho



Hoje fomos fazer uma visita de estudo ao Museu Municipal de Resende. Nós fomos ver o ciclo do linho. O ciclo do linho foi apresentado por um grupo de idosos e uma jovem.
Explicaram-nos que o ciclo do linho tem várias fases. A primeira fase é a planta do linho. Esta planta é muito fininha e com muitas cores.
A segunda fase é a arrancada. Os homens e as mulheres vão para o campo arrancar a planta do linho.
A terceira fase é a ripagem. Nesta fase é retirada da planta a linhaça e a baganha. A baganha é a for seca e a linhaça é a semente do linho.

A Quarta fase é a secagem na água. A planta é amarrada em molhos e metidos no ribeiro ou no poço durante 15 a 20 dias.
A quinta fase é maçar. A planta é batida numa pedra com um maço para ficar mais mole.
A sexta fase é assedagem. No sedeiro a parte boa da planta é separada da parte grossa. Com a parte fina fazem-se os estrigas de linho. Com os restos que são os tomentos faz-se o linho grosso. Depois é necessário baixar o linho no cortiço com a ajuda de uma espadana.
A sétima fase é a fiação. Com a roca e o fuso o linho é fiado.
A oitava fase é ensarilhar. Com o fio fazem-se meadas.
A nona fase é a dobragem. Com as meadas fazem-se novelos
A décima fase é a tecelagem. No teor, o fio de linho é transformado em pano de linho.
Finalmente o linho está pronto e tem várias utilidades: toalhas, panos e peças de roupa. Esta visita foi muito importante porque todos participamos nas várias fases do ciclo do linho.
Trouxemos para a nossa escola um bocadinho da planta do linho, um pouquinho de baganha e linhaça.


Turma I.3-5 2º Ano