
segunda-feira, 31 de março de 2008
Poema "Primavera"
quinta-feira, 13 de março de 2008
Comunhão Pascal
Com muita alegria fomos a esta festa
Olhar para a cruz onde
Morreu Jesus.
Unidos rezámos e cantámos.
Nós divertimo-nos imenso.
Havia muitos cânticos para cantar
Ao Nosso Jesus Cristo,
Olhando com ternura a cruz onde foi crucificado.
Preparámo-nos para comungar
A hóstia sagrada
Sem pecados muito grandes.
Caminhámos para Deus
Alimentando a nossa alma de alegria
Lá fomos para férias.
Turma I.3.7. do 2º ano
Olhar para a cruz onde
Morreu Jesus.
Unidos rezámos e cantámos.
Nós divertimo-nos imenso.
Havia muitos cânticos para cantar
Ao Nosso Jesus Cristo,
Olhando com ternura a cruz onde foi crucificado.
Preparámo-nos para comungar
A hóstia sagrada
Sem pecados muito grandes.
Caminhámos para Deus
Alimentando a nossa alma de alegria
Lá fomos para férias.
Turma I.3.7. do 2º ano
Comunhão Pascal
A Comunhão Pascal da nossa escola foi no dia 13 de Março de 2008.
Para a comemorar viemos para a escola de manhã. Fomos todos para o Salão da Senhora da Livração.
Quando lá chegámos, ficámos à espera de confessar os nossos pecados aos vários padres que estavam à nossa disposição. Só depois, é que ficámos preparados para ouvir a missa e comungar.
Durante a missa, cantámos vários cânticos sobre a Páscoa. Foi a parte que mais gostámos. Mas a missa demorou muito tempo! Para a próxima vez podia ser mais curta, para que os meninos mais pequenos não se aborreçam.
Mesmo no final da missa, colocámo-nos em fila para comungar a hóstia, que simboliza o corpo de Cristo.
De seguida, fomos todos felizes e a saltar, gozar as férias da Páscoa.
Turma I.3.7. do 2º ano
Para a comemorar viemos para a escola de manhã. Fomos todos para o Salão da Senhora da Livração.
Quando lá chegámos, ficámos à espera de confessar os nossos pecados aos vários padres que estavam à nossa disposição. Só depois, é que ficámos preparados para ouvir a missa e comungar.
Durante a missa, cantámos vários cânticos sobre a Páscoa. Foi a parte que mais gostámos. Mas a missa demorou muito tempo! Para a próxima vez podia ser mais curta, para que os meninos mais pequenos não se aborreçam.
Mesmo no final da missa, colocámo-nos em fila para comungar a hóstia, que simboliza o corpo de Cristo.
De seguida, fomos todos felizes e a saltar, gozar as férias da Páscoa.
Turma I.3.7. do 2º ano
segunda-feira, 10 de março de 2008
A Floresta
Na floresta há muitos tipos de árvores que são: Pinheiros, eucalíptos, carvalhos, salgueiros, mimosas, etc...
As árvores da floresta produzem o oxigénio e dão sombra. Na floresta há muitos abrigos para os animais. Temos de ter muito cuidado com os incêndios, não devemos deitar lixo para o chão e nem fazer fogueiras.
Nas florestas passam ribeiros. Nas árvores há muitos ninhos.
O guarda-florestal vigia a floresta. O trabalho do guarda-florestal é ver se os caçadores matam os coelhos e outros animais e se há incêndios.
Os caçadores tentam caçar animais, mas eles quando ouvem tiros, fogem para os seus abrigos
Júnior -Turma I.3-5
As árvores da floresta produzem o oxigénio e dão sombra. Na floresta há muitos abrigos para os animais. Temos de ter muito cuidado com os incêndios, não devemos deitar lixo para o chão e nem fazer fogueiras.
Nas florestas passam ribeiros. Nas árvores há muitos ninhos.
O guarda-florestal vigia a floresta. O trabalho do guarda-florestal é ver se os caçadores matam os coelhos e outros animais e se há incêndios.
Os caçadores tentam caçar animais, mas eles quando ouvem tiros, fogem para os seus abrigos
Júnior -Turma I.3-5
sexta-feira, 7 de março de 2008
Fotos da Semana da Leitura 2º Ano Turma I.3-5
quinta-feira, 6 de março de 2008
História da Fada da Neve
Era uma vez uma mãe que tinha duas filhas: Carolina e a Cristina.
A Carolina era a filha mais velha que era muito meiga, trabalhadora porque ajudava sempre a mãe.
A Cristina era a mais nova, muito preguiçosa e sonhadora.
A carolina estava a afiar lã com uma roca, á beira de um poço. A roca caiu e Carolina inclinou-se para a apanhar e também caiu ao fundo do poço.
No fundo do poço ela viu um céu azul e desmaiou. Quando acordou ouviu duas vozinhas a pedir que as tirassem dali para as por a arrefecer na relva (eram dois pães que estavam num forno).
A Carolina tirou os pãezinhos e colocou-os na relva. Depois ouviu outra voz a pedir que colhesse algumas maçãs para aliviar os seus ramos. A menina subiu à macieira e apanhou as maçãs, que colocou no chão junto da árvore.
De repente apareceu o campo cheio de neve e uma senhora agasalhada com um
grande casaco de pelo e disse-lhe:
- Não tenhas medo, eu sou a Fada da Neve. Vem comigo viver para minha casa e em troca farás as tarefas da casa. A menina aceitou e que ela mais gostava de fazer era sacudir o edredão da fada, porque este deixava cair flocos de neve.
Um dia começou a ter saudades da mãe e da irmã e disse à fada que gostaria de regressar a casa. A fada pagou o seu trabalho, dando-lhe muitas moedas de ouro.
Quando chegou a casa contou tudo à mãe e à irmã e mostrou as moedas.
A irmã resolveu cair no poço para que lhe acontecesse o mesmo. Mas quando lhe pediam para ela fazer os mesmos trabalhos, ela fazia-os sem vontade e ai fim de algum tempo resolveu deitar-se a dormir.
A fada da Neve resolveu mandá-la embora e como recompensa em vez de moedas de ouro recebeu
uma chuva de alcatrão.
Quando chegou a casa, a mãe e a irmã quase não a conheciam. Elas deram-lhe muitos banhos e a menina chorava com tanta vergonha, mas aprendeu a ser mais gentil e trabalhadora como a irmã era.
Texto Colectivo dos alunos do 2º ano da turma I. 3-5
A Carolina era a filha mais velha que era muito meiga, trabalhadora porque ajudava sempre a mãe.
A Cristina era a mais nova, muito preguiçosa e sonhadora.
A carolina estava a afiar lã com uma roca, á beira de um poço. A roca caiu e Carolina inclinou-se para a apanhar e também caiu ao fundo do poço.
No fundo do poço ela viu um céu azul e desmaiou. Quando acordou ouviu duas vozinhas a pedir que as tirassem dali para as por a arrefecer na relva (eram dois pães que estavam num forno).
A Carolina tirou os pãezinhos e colocou-os na relva. Depois ouviu outra voz a pedir que colhesse algumas maçãs para aliviar os seus ramos. A menina subiu à macieira e apanhou as maçãs, que colocou no chão junto da árvore.
De repente apareceu o campo cheio de neve e uma senhora agasalhada com um
- Não tenhas medo, eu sou a Fada da Neve. Vem comigo viver para minha casa e em troca farás as tarefas da casa. A menina aceitou e que ela mais gostava de fazer era sacudir o edredão da fada, porque este deixava cair flocos de neve.
Um dia começou a ter saudades da mãe e da irmã e disse à fada que gostaria de regressar a casa. A fada pagou o seu trabalho, dando-lhe muitas moedas de ouro.
Quando chegou a casa contou tudo à mãe e à irmã e mostrou as moedas.
A irmã resolveu cair no poço para que lhe acontecesse o mesmo. Mas quando lhe pediam para ela fazer os mesmos trabalhos, ela fazia-os sem vontade e ai fim de algum tempo resolveu deitar-se a dormir.
A fada da Neve resolveu mandá-la embora e como recompensa em vez de moedas de ouro recebeu
Quando chegou a casa, a mãe e a irmã quase não a conheciam. Elas deram-lhe muitos banhos e a menina chorava com tanta vergonha, mas aprendeu a ser mais gentil e trabalhadora como a irmã era.
Texto Colectivo dos alunos do 2º ano da turma I. 3-5
quarta-feira, 5 de março de 2008
História da Carochinha e do João Ratão
Ontem, dia 4 de Março esteve na nossa sala, a mãe de uma colega, Alexandra, a ler com a filha, uma história em poesia que se chamava:
“A Carochinha e o João Ratão”
Era uma vez uma Carochinha que andava a varrer a cozinha e encontrou uma moeda.
A Carochinha pôs-se a janela toda bonita, com um colar, para arranjar um marido.
Apareceu um porco, um cão, um galo e um boi mas, a Carochinha disse que melhor marido esperava.
Depois apareceu o João Ratão todo bonito, que gostava de comer um bom jantar. Então é contigo que eu quero casar.
Os dois à igreja foram casar, o pior veio depois.
No Domingo, à tarde foram passear, mas a Carochinha deixou o colar em casa. Pediu ao João Ratão para ir buscar o colar a casa.
O João Ratão chegou a casa e cheirou-lhe a chouriço, foi ver o caldeirão e caiu nele.
A Carochinha fartou-se de esperar e foi a casa procurá-lo. Procurou toda a casa e foi encontrá-lo dentro do caldeirão.
A Carochinha pôs-se a chorar e todos à sua volta lhe perguntaram o que tinha acontecido.
Ela respondeu:
-O meu João Ratão cozido morreu no caldeirão.
O Rei que ia a passar disse:
-Ai que desgraça, que grande azar.
Ele meteu a espada no caldeirão e o João Ratão subiu.
A sopa estava boa, mas não estava quente, por isso o João Ratão não morreu e abraçou-se a mulher e houve baile na cozinha.
A Carochinha pôs-se a janela toda bonita, com um colar, para arranjar um marido.
Apareceu um porco, um cão, um galo e um boi mas, a Carochinha disse que melhor marido esperava.
Depois apareceu o João Ratão todo bonito, que gostava de comer um bom jantar. Então é contigo que eu quero casar.

Os dois à igreja foram casar, o pior veio depois.
No Domingo, à tarde foram passear, mas a Carochinha deixou o colar em casa. Pediu ao João Ratão para ir buscar o colar a casa.
O João Ratão chegou a casa e cheirou-lhe a chouriço, foi ver o caldeirão e caiu nele.
A Carochinha fartou-se de esperar e foi a casa procurá-lo. Procurou toda a casa e foi encontrá-lo dentro do caldeirão.
A Carochinha pôs-se a chorar e todos à sua volta lhe perguntaram o que tinha acontecido.
Ela respondeu:
-O meu João Ratão cozido morreu no caldeirão.
O Rei que ia a passar disse:
-Ai que desgraça, que grande azar.
Ele meteu a espada no caldeirão e o João Ratão subiu.
A sopa estava boa, mas não estava quente, por isso o João Ratão não morreu e abraçou-se a mulher e houve baile na cozinha.
Texto colectivo dos alunos do 2º ano da Turma I.3-5
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